Billy Graham em seu livro Mundo em Chamas descreveu a auto-satisfação dos nossos dias: “Uma das marcas de uma cultura decadente é que as pessoas não têm consciência do que se passa. O homem moderno tornou-se um espectador dos eventos mundiais que ele acompanha isolado pela televisão. O cidadão médio vê passar diante dos seus olhos os maléficos acontecimentos dos nossos dias enquanto vai bebericando sua cerveja, confortavelmente acomodado numa poltrona. Não entende que o mundo está em chamas e que ele também queimará nesse incêndio”.
A ONU alerta que o mundo está longe das metas do Acordo de Paris para restringir o aquecimento global na era industrial em 1,5°C: com as políticas em curso, a temperatura deve subir 2,8°C. Várias nações se reúnem em fóruns, como a conferência do clima que acontece no Egito entre 6 e 18 de Novembro, onde estarão mais de 90 chefes de Estado, para discutir objetivos possíveis e outros utópicos a fim de alcançar as metas estabelecidas.
Na realidade, a consciência ambiental ainda não amadureceu o suficiente para lutar pelo bem comum do planeta em vez dos benefícios próprios interesseiros de cada país. O malogro das metas climáticas, segundo a ONU, é a antessala do fim do mundo.
Essa falsa previsão apocalíptica de destruição do nosso planeta, pelas armas nucleares não acontecerá pelas mãos dos homens, mas pelo próprio Deus, que detém o poder, em sua 2ª. Volta. II Pedro 3: 10 – 13: “… os céus passarão com estrepitoso estrondo e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas… por isso deveis viver em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do dia de Deus, por causa do qual os céus incendiados serão desfeitos e os elementos abrasados se derreterão. Nós, porém, segundo a Sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça.”
O homem busca inutilmente uma mudança climática enquanto ele próprio emite o excesso de CO2. A salvação do clima pelo homem é a nova religião do nosso tumultuado tempo. Eu mesmo testemunhei no Norte do Paraná, desde a infância até a juventude, a mudança climática pela derrubada e queimada das matas, a fim de dar espaço ao plantio do café; as chuvas frequentes escasseavam e muitos córregos secaram, houve esgotamento do solo que acabou se transformando em pasto.
Beda Stadler, professor do Instituto de Imunologia da Universidade de Berna, na Suíça, escreveu na revista Cicero: “O que realmente me deixa furioso é que a política conseguiu transformar o CO2 em veneno. Para qualquer estudante de biologia, a fotossíntese é uma verdadeira multiplicação do pão. As plantas expostas ao sol absorvem o CO2 e a partir daí produzem energia e oxigênio. É maravilhoso, fantástico! Quando então esse armazém vegetal de energia é transformado em macarrão ou batatas, chego a entrar em êxtase.
Apresentar como veneno o CO2, o alimento das plantas, o fertilizante mais barato, é uma difamação sem limites” Wofgang Thüne, meteorologista do canal alemão de televisão ZDF, declara em seu livro “Profetas em Luta pelo Trono do Clima”: “É inconcebível prever de forma confiável o tempo por um período superior a nove dias. No entanto, uma corporação de cientistas atua irresponsavelmente em termos de clima estabelecendo prognósticos para os próximos 90 anos e tem apoio de ativistas políticos sem critério. Os prognosticadores da catástrofe climática argumentam que, por um efeito reflexivo, o CO2 contribuiria para o aquecimento terrestre”. W. Thüne esclarece, por motivos físicos, que isso não é possível: “Afinal, o calor só pode fluir do quente para o frio e não ao contrário. Como então uma camada atmosférica com temperatura de – 18°C aqueceria a superfície terrestre cuja temperatura é de, por exemplo, + 15°C? O correto é que a terra tem uma janela de irradiação sempre aberta através da qual o excesso de calor da terra escapa. Não fosse esse o caso, a terra nunca teria esfriado e hoje nem haveria vida sobre ela”.